Praça Almirante Júlio de Noronha, Copacabana, Rio de Janeiro
Fica situada no começo da Avenida Atlântica e da Rua Gustavo Sampaio, conhecida como Pracinha do Leme.
Anteriormente se chamava de Praça do Vigia, que vem do antigo Forte do Vigia, hoje Forte Duque de Caxias (Forte do Leme). No início do século XX foi aberta a estação de bondes do Leme e o Bar Brahma.
Latitude, Longitude : (-22.961748,-43.165208)
CEP do Praça Almirante Júlio de Noronha, Leme, Copacabana, Rio de Janeiro:
22010-010 Rua Gustavo Sampaio - Leme
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Restaurantes na Região da Praça Almirante Júlio de Noronha
O Leme, desde o início da ocupação do bairro é ponto de encontros e berço de grandes restaurantes em Copacabana. Se você procura por um restaurante bem perto da Praça abaixo lhe damos três sugestões:
Art Gourmet - Rua Gustavo Sampaio, 74 - telefone 22754448
Marius Degustare - Avenida Atlântica, 290 - telefone 21049000
Mas se você procura o restaurante típico do bairro você deve ir na
La Fiorentina - Avenida Atlântica, 458 - telefone 25438465
A Fiorentina foi durante muito tempo o último refúgio das madrugadas frias, sempre com suas massas quentinhas e assim virou um ponto de encontro de artistas e famosos que se misturavam e conviviam com o pessoal comum, coisas do Rio! Famosas são suas paredes repletas de autógrafos de personalidades!
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Quem foi o Almirante Júlio de Noronha que dá nome a Praça do Leme?
Na campanha naval do Paraguai, distinguindo-se nos combates de Paissandu, Riachuelo, Cuevas e Angustura, tendo recebido a Imperial Ordem da Rosa por sua conduta perante o inimigo.
A Viagem de circunavegação que empreendeu com a turma de Guarda Marinha de 1879, tornou-se o modelo de instrução.
Em 1896, como Contra-Almirante, comandou a divisão composta do“Aquidabã”, “República” e “Tiradentes”, com a qual o Brasil se fez representar na grande Revista Naval passada pelo Presidente Cleveland às esquadras estrangeiras, por ocasião da Exposição Internacional de Chicago.
Entre as numerosas missões desempenhadas em terra pelo Almirante Júlio de Noronha, destacam-se a de Vice-Diretor do Colégio Naval, Vice-Diretor da Escola Naval, Capitão dos Portos da Província do Rio de Janeiro, Membro Efetivo do Conselho Naval, Inspetor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, e Chefe de Estado-Maior da Armada, onde nunca deixou de revelar suas qualidades de homem estudioso e marinheiro irrepreensível.
Em 15 de Novembro de 1902 foi nomeado Ministro da Marinha, cargo que exerceu até 15 de novembro de 1906. Neste período, promoveu ampla reforma e reconstrução da Marinha do Brasil, procurando colocá-la no primeiro plano das Marinhas do Continente. Findo o Governo Rodrigues Alves, o Almirante Júlio de Noronha foi escolhido para o Supremo Tribunal Militar.
Faleceu em 11 de setembro de 1923.