Praça Coronel Eugênio Franco, no Posto 6, em Copacabana
A Praça Coronel Eugênio Franco fica no final da Avenida Atlântica (Posto 6) junto ao Forte de Copacabana.
Latitude, Longitude : (-22.9863561, -43.1887566)
CEP da Praça Coronel Eugênio Franco no Posto 6, Copacabana, Rio de Janeiro:
22070-020 Praça Coronel Eugênio Franco
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Ponto fixo de taxi SÁ FERREIRA Rua AV. ATLANTICA lateral do nº 3628 DA
TOTAL 3 vagas
Fonte: Secretaria Municipal de Transportes
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Quem foi o Coronel Eugênio Franco que nomeia esta praça em Copacabana?
O Coronel Eugênio Franco, militar brasileiro, quando ainda era major de engenharia, em 1908, foi o presidente da comissão de construção do Forte de Copacabana. Para a construção do Forte, foi demolida a Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana, que deu origem ao nome do bairro.
A execução da obra demorou 6 anos e 9 meses (1908-1914) e utilizou mais de 2 mil operários civis. Eugênio Franco modernizou a planta de locação de baterias, dotando o Forte com os canhões mais potentes da época.
O armamento fabricado pela Krupp e trazido da Alemanha pela marinha Brasileira, foi transportado em 6.414 volumes, guindastes elétricos de 80 toneladas desembarcaram os canhões, que foram instalados em quatro cúpulas. Uma, com dois canhões de 305 mm, com alcance máximo de 23 Km, outra, com dois canhões de 190 mm, com máximo de 18 Km e mais duas, com um canhão de 75 mm cada, com alcance máximo de 7 Km. O forte ocupa uma área total de 114.169 m².
A energia elétrica necessária à iluminação, aos movimentos das armas e ao sistema de ventilação era fornecida por uma usina composta de dois grupos eletrogêneos construídos pela AEG, alemã. Protegidos por uma casamata (subterrâneo) abobadada, de 40 mil metros cúbicos, com muralhas externas voltadas para o mar de 12 metros de largura, os militares podiam enfrentar o inimigo durante semanas, isolados do exterior. Essa construção, dificultada pelas condições do terreno e do mar, e agravada pelo tamanho e peso do armamento, representou um desafio para as engenharias militares brasileira e alemã.
O fato mais marcante da história do Forte foi o Movimento Tenentista, ocorrido em 1922 (veja a história completa na página da Rua Cinco de Julho). Liderados pelos tenentes Antonio de Siqueira Campos e Eduardo Gomes, um grupo de jovens militares rebelou-se contra a República Velha. O episódio deu início à revolução dos Tenentes - ou Tenentista que estendeu-se até 1929 em várias partes do Brasil.
O Forte de Copacabana caracterizou-se por possuir traços peculiares que marcaram sua história.
Em 1936 foi inaugurado na praça um monumento em homenagem a Siqueira Campos, de autoria de H. Bertazoni com baixos relevos de José Rangel e I. Paraná trata-se de uma herma em bronze sobre um pedestal revestido em granito, atrás da herma encontra-se uma placa em mármore na qual está incrustada um alto relevo em bronze.
Com a desativação do Forte em 1986 ele se torna sede do Museu Histórico do Exército.