Rua Felipe de Oliveira, Copacabana, Rio de Janeiro
A Rua Felipe de Oliveira começa na Avenida Princesa Isabel , Praça Demétrio Ribeiro e termina na Rua Belfort Roxo .
Seu primeiro nome era Rua Suzano por se encontrar em terras de Luís Alves Suzano que também doou a prefeitura as praças Cardeal Arcoverde e do Lido, com o encargo para a prefeitura ali construir escolas publicas!
Latitude, Longitude : (-22.9616056, -43.17617080)
CEP da Rua Felipe de Oliveira, Copacabana, Rio de Janeiro:
22011-030 Rua Felipe de Oliveira
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Restaurantes na Rua Felipe de Oliveira
Selecionamos alguns restaurantes na Rua Felipe de Oliveira e proximidades, como a rua é bem afastada não sobram muitas alternativas na região, mas para um lanche (os mais famosos e clássicos sanduíches de Copacabana!) o Cervantes - Rua Barata Ribeiro, 7 - telefone 22756147 é a primeiríssima opção!
Bar Slat - Rua Felipe de Oliveira, 1 - telefone 22758133
Big Bi - Rua Belfort Roxo, 372 - telefone 22951887
Bar Escol - Avenida Princesa Isabel, 305 - telefone 8162-3225
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Quem foi o Felipe de Oliveira que é nome de Rua em Copacabana?
Felipe Daudt d’Oliveira, poeta simbolista brasileiro, nasceu na cidade de Santa Maria da Boca do Monte, Rio Grande do Sul, em 23 de agosto de 1890.
Quando foi morar em Porto Alegre passou a fazer parte de um grupo simbolista integrado por Álvaro Moreyra, Homero Prates e Eduardo Guimarães. Colaborou na Revista Fon-fon e em 1911, aos 20 anos, publicou seu primeiro livro "Vida Extinta".
Sua obra principal é "Lanterna Verde".
O estilo de sua poesia pode ser divida em fases.
No início ela continha uma excessiva influência dos simbolistas franceses e do poeta português Cesário Verde. Inclusive em um de seus poemas, Desafinamentos, Felipe d’Oliveira faz uso da adjetivação de Cesário para chegar a uma imitação propositada do estilo do poeta português, mostrando, assim, toda sua admiração por ele.
Mais tarde foi conseguindo construir um estilo próprio, mas nunca deixando as antigas influências completamente de fora.
Ingressou na política, envolvendo-se na Revolução Constitucionalista de São Paulo(1932). Malograda a revolução refugiou-se na França, onde morreu num acidente de carro em 17 de fevereiro de 1933.
Em 1933 a Sociedade Felipe d’Oliveira, criada com o objetivo de lhe cultuar a memória, editou toda sua obra poética e alguns dos seus escritos em prosa.