Rua Fernando Mendes, Copacabana, Rio de Janeiro 

A Rua Fernando Mendes começa na Avenida Atlântica  e termina na Avenida Nossa Senhora de Copacabana

Anteriormente era chamada de Rua Otto Simon e era a rua que fazia fronteira com a antiga Pedreira do Inhangá, que foi posta abaixo para dar espaço a construção da piscina do Hotel Copacabana Palace. É uma rua residencial e com poucos imóveis já que tem uma pequena extensão. 

Rua Fernando Mendes em Copacabana, Rio de Janeiro

Rua Fernando Mendes em Copacabana, Rio de Janeiro

Latitude, Longitude : (-22.9616056, -43.17617080)

CEP da Rua Fernando Mendes, Copacabana, Rio de Janeiro:

22021-030 Rua Fernando Mendes

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Restaurantes na Rua Fernando Mendes

Selecionamos alguns restaurantes na Rua Fernando Mendes e redondezas:

Esquina da Rua Fernando Mendes com Avenida Atlantica na Praia de Copacabana anos 1970

Esquina da Rua Fernando Mendes com Avenida Atlantica na Praia de Copacabana anos 1970

A Lista e Reserva dos Hotéis na região da Rua Fernando Mendes

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Rua Fernando Mendes em Copacabana, Rio de Janeiro

Rua Fernando Mendes em Copacabana, Rio de Janeiro

Quem foi Fernando Mendes que dá nome a essa rua em Copacabana?

Fernando Mendes de Almeida, advogado, jornalista e diretor do Jornal do Brasil, nasceu no Maranhão (1857-1921).

Bacharel em direito pela Faculdade de São Paulo seguiu trabalhando tanto na área jurídica quanto na jornalística.

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Veio para o Rio de Janeiro e exerceu os cargos de diretor e redator-chefe do Jornal do Brasil e diretor-fundador da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.

Na política chegou a ser senador pelo Estado do Maranhão entre os anos de 1909 e 1920. 

Fernando Mendes morreu aos 76 anos de idade, no Rio de Janeiro.

Depoimentos

Essa é a história da minha família e espero deixa-la aqui eternizada como um relato do que acontecia na comunidade de copacabana.

Meu bisavô morou na Rua Fernando Mendes desde 1943 até o dia de sua morte, quase 30 anos depois.

Por esse motivo, 4 anos depois veio morar também no mesmo edifício, meu avô, minha avó e uma prima sua. Meu bisavô era professor de Árabe, quiromante e filólogo. Durante muitos anos recebeu grandes personalidades em seu apartamento onde fazia serviços esotéricos que só Deus sabe. Ainda hoje contam lendas a seu respeito pela cidade e, outro dia, ouvi de um amigo meu que desconhecia que ele fosse meu bisavô: “Puxa, já ouvi falar num homem que morava nesse prédio e que lia a mão das pessoas. Minha mãe conta que ele era um bruxo.” Pois é. Mas agora eu me lembrei. Pouco antes de morrer ele foi morar em Itatiaia de onde mandava as tiras do horóscopo para o JB (se não me engano) quando ficou conhecido como o bruxo de Itatiaia, talvez tenham ouvido falar nele.

Minha avó continua no prédio até hoje, embora esteja já muito debilitada. Ela mora aqui há pelo menos 59 anos. Seu nome é Rosa Salim Basil e muitos casamentos e aniversários realizados nesse bairro e nessa cidade foram enfeitados com os doces da Dona Rosa, que até hoje recebe ligações de serviços. Seu marido Caleb que era filho do bruxo, que esqueci de dizer, se chamava professor Ragy Basile, serviu o exército na segunda grande guerra, de onde voltou transtornado. Esse mês faz 7 anos de seu falecimento.

Espero que esse relato sirva de alguma coisa para contar a história das pessoas que viveram nesse bairro e hoje já não vivem mais. A não ser em lendas e histórias que guardam os seus filhos e os descendentes daqueles que os conheceram. A prima da minha avó, que mencionei anteriormente, viveu aqui pouco tempo e se alguma fama pode ser atribuída a ela, bom, só se for a de maior fofoqueira do bairro. Sem mais. Um abraço e obrigado aos que leram essa notícia.
— Leandro de O. Basil
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Onde hoje existe o Hotel Windsor Excelsior na esquina da Avenida Atlântica com Fernando Mendes ficava o Morrete do Inhangá.

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